quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Feciart 2010 - Reposição de faltas 3º bimestre

FECIART - 2010

* Atividade sobre Biodiversidade: Pesquisar - Quais são os fatores que ameaçam a diversidade da Fauna e da Flora Brasileira.

Elaboração de um vídeo que apresenta situações de devastação, desmatamento e combustão da Fauna e Flora brasileira apresente sua crítica.

PERÍODO DE ENTREGA: 13/09 A 20/09

sábado, 26 de junho de 2010

PEDAGOCIDIO - POR MARIO SÉRGIO CORTELLA

TEMA DE DISCUSSÃO NOS HTPCS E JEIFS


Formação docente: recusar o pedagocídio
Mario Sergio Cortella*
Todas as vezes que se começa a discutir a Educação no Brasil, seus
desatinos, transtornos e putrefações, um certo desalento invade variados
territórios mentais e, melancolicamente, pessoas suspiram: “É, a escola pública do
passado é que era boa; temos de resgatar aquela qualidade de ensino e a
dedicação dos professores ”.
Resgatar! Resgatar a cidadania, resgatar a democracia, resgatar a
qualidade da escola! Já ouviu ou leu isso?
Mera ilusão; o verbo supõe que algo já existiu e é preciso ir à busca e
trazer de volta o que um dia já esteve presente. Ora, cidadania não é mera
garantia de direitos formais, assim como democracia não se esgota em sufrágios
eventuais nem qualidade da escola dever ser confundida com privilégio.
Insista-se: em uma democracia cidadã, é indispensável sempre pensar em
qualidade social, o que, evidentemente, exige quantidade total; em uma sociedade
na qual se deseje vivência igualitária, qualidade sem quantidade não é qualidade,
é privilégio.
Ainda não tivemos cidadania, democracia e Qualidade socialmente
distribuídas e eqüitativamente apropriadas e, desse modo, a nossa tarefa é
construir e não resgatar. Se quisermos colocar a formação de professores como
um elemento essencial nesse projeto de construção de um futuro coletivamente
digno, temos de ir até algumas causas mais profundas e visitar um pouco a gênese
de determinados equívocos.
Calma lá! Não é assim tão simples escolher um único culpado...
Costumo começar várias reflexões com colegas docentes, especialmente aquelas
e aqueles que atuam na Educação Básica, lembrando de forma caricatural uma
das frases mais proclamadas por nós: “Os alunos de hoje não são mais os
mesmos”! Após algumas repetições mais teatrais da mesma exclamação, ressalto
que isso é algo óbvio por completo. Digo eu: “É claro que os alunos de hoje não
são mais os mesmos! Até aí, quem isso fala, demonstra apenas um pouco de
sanidade mental”. Na seqüência, completo: “Maluco é quem, isso constatando,
continua a dar aulas do mesmo modo que dava há 15 ou 20 anos”...
O desejado acontece, muitas são as risadas autocomplacentes e, em meio
a esse humor voluntário, vem uma certa clareza sobre o distanciamento entre a
nossa formação como docentes e o perfil e natureza dos discentes com os quais
partilhamos a atividade pedagógica.
É quase imediato, então, concluir: “Está vendo! Se os professores e as
professoras tivessem consciência disso, tudo seria diferente. Mas, não! Continuam,
porque são descompromissados, a fazer tudo como sempre fizeram; só podia
fracassar mesmo a Educação brasileira”.
Nessa hora, cautela com as conclusões fáceis e explicações superficiais!
Não dá para somente psicologizar ou psicanalisar a questão, procurando na
subjetividade do docente a fonte dos malefícios; isso também importa, mas, é
menos substantivo do que os fatos originados da análise sociológica, política,
econômica e, portanto, histórica. Do contrário, somos tentados a, rapidamente,
incriminar com exclusividade os professores pelas múltiplas fontes e dimensões do
fracasso escolar no Brasil, que prefiro – criando um neologismo meio torto –
chamar de pedagocídio.
Nesse ofício pedagocida, é bastante interessante o papel que vem sendo
exercido por alguns “achologistas” que, sem nunca terem atuado de fato na
educação escolar, e apenas porque escolas freqüentaram ou freqüentam,
passaram a oferecer cenários educacionais oníricos, desde que, claro, se consiga
“converter” os professores e resgatar “a pureza de um trabalho que perdeu a sua
alma nos últimos anos”. Nessa empreitada pouco epistêmica e bastante
doxológica, confundem autores com atores e protegem um privatismo meramente
mercantil.
Pior ainda, há vários intelectuais ligados à Educação que vem-se prestando
à tarefa de escrever livros cujo foco central é desmoralizar e tripudiar sobre a
escola (mormente a pública), sob o pretexto de fazer uma crítica salvacionista.
Outro dia, ao ser perguntado em entrevista (Direcional, maio/2006) se não
estaríamos vivendo o fim da escola, respondi:
“Ao contrário, até não gosto de alguns pensadores e educadores que hoje
banalizam e desprezam a escola. Falam continuamente contra a escola e fazem
aquilo que rejeito, que é a necropsia da escola. Eu não gosto de fazer necropsia da
escola, mas de fazer biopsia da escola. A biopsia seria pegar aquilo que vivo está,
examinar o que contém de problemas, para mantê-lo vivo. Já a necropsia serve
apenas para identificar a causa mortis. Isso de nada resolve. O desprezo pela
escola formal serve imensamente às elites. Como essas elites têm acesso a outras
formas de cultura letrada, a escola de uma certa maneira é muito secundária na
formação desses jovens”.
Na mesma conversa, ao ser indagado sobre as comparações entre a escola
pública e a escola particular, disse algo que há muitos anos defendo: “A questão
séria no nosso país não é a escola pública versus a escola particular, mas, é a
escola boa versus a escola ruim. Quem entrar no circuito escola pública versus
escola privada está entrando numa armadilha tonta. Escolas boas e ruins nós
temos em ambos os campos. (...) O que diferencia a escola pública da particular é
o tipo de aluno que a freqüenta. Inclusive porque uma parcela significativa dos
professores da rede pública dá aula também na rede privada. O aluno que
ingressa na escola pública é vitimado no cotidiano social por incapacidade
econômica, por dificuldade de acesso a outras fontes de informação, por uma
estrutura familiar depauperada. Elevar a condição desse aluno é elevar a condição
da escola também”.
O povo vai à escola: uma solução problemática?
Ué – pode-se replicar –, mas no passado a escola pública não era uma referência
de qualidade, superando qualquer dicotomia? E os alunos não eram igualmente
pobres, mesclados com os que tinham melhores condições financeiras? Onde
perdemos, então, essa qualidade?
Por incrível que pareça, nunca a perdemos, pois não existia como tal; o que
aconteceu foi algo aparentemente contraditório: a escola pública, nos últimos 40
anos, tornou-se Pública! Em outras palavras, a escola passou a ter, de forma
acelerada e contínua, grandes massas populacionais dentro dela e, nessa fase,
nós docentes não estávamos preparados e as elites predatórias não estavam
interessadas no problema.
Para nos ajudar a entender melhor a gênese da crise atual, retomo aqui, em
forma de decálogo, excertos literais rearranjados (para não ter de apenas escrever
de outro modo aquilo que atende à análise) de descrição por mim feita no livro A
Escola e o Conhecimento (Cortez):
1. A crise da Educação tem sido inerente à vida nacional porque não
atingimos ainda patamares mínimos de uma justiça social compatível
com a riqueza produzida pelo país e usufruída por uma minoria. Não é,
evidentemente, ”privilégio” da Educação; todos os setores sociais vivem
sucessivas e contínuas crises.
2. A crise educacional tem raízes estruturais históricas e se manifesta de
formas diversas em conjunturas específicas: confronto do ensino laico x
ensino confessional, conteúdos e metodologias, adequação a novas
ideologias, democratização do acesso, gestão democrática, educação
geral x formação especial, educação de jovens e adultos, escolaridade
reduzida, público x privado, baixa qualidade de ensino, movimentos
corporativos carecendo de greves constantes e prolongadas, despreparo
dos educadores, evasão e retenção escolar; esses e outros motivos de
crise ganham agudização episódica em oportunidades variadas por todo
este século em nosso país.
3. Os últimos 40 anos da história brasileira foram marcados por um
fenômeno de conseqüências profundas e múltiplas: um acelerado
processo de urbanização que acabou por transferir a maioria absoluta
de nossa população das áreas rurais para as cidades. Há 30 anos,
pouco mais de 30% dos brasileiros viviam nas cidades e,
consequentemente, a demanda por serviços públicos nos setores de
educação, saúde, habitação, infra-estrutura urbana etc. ficava bastante
restrita.
4. Os cidadãos não-proprietários que viviam nas áreas rurais, mormente
em um país predominantemente latifundiário, não tinham adequadas
condições de organização para alavancar reivindicações, seja por
estarem submetidos a um rígido controle político/econômico, seja pela
própria distribuição populacional mais isolada e menos concentrada;
ademais, do ponto de vista da produtividade do trabalho e da
lucratividade do capital, a escolarização dos trabalhadores, por exemplo,
não era (como ainda hoje pouco o é) um pré-requisito básico.
5. O modelo econômico implantado no país a partir de 1964 privilegiou a
organização de condições para a produção capitalista industrial e,
assim, o poder político central (atendendo aos interesses das elites)
direcionou os investimentos públicos para grandes obras de infraestrutura:
estradas, hidrelétricas, meios de comunicação etc.; o
financiamento para essa política e para a aquisição de equipamentos e
tecnologias foi obtido com empréstimos no exterior (pelo Estado ou por
particulares com o aval do Estado) e levou a um brutal endividamento do
país, retirando, cada dia mais, os recursos necessários para
investimentos nos setores sociais.
6. Ora, a aceleração da industrialização capitalista exige a concentração
dos meios de produção e, claro, dos trabalhadores, gerando uma
urbanização crescente e desorganizada; a ausência de uma reforma
agrária efetiva, as benesses de incentivos fiscais aos grandes
proprietários, a prioridade ao plantio de produtos agrícolas de colheita
mecânica para exportação, a hegemonia monocultural para fabricação
de álcool combustível (ocupando extensas áreas antes destinadas ao
cultivo de alimentos), tudo isso e muito mais contribuiu para a expulsão
da população rural em direção aos centros urbanos.
7. Ao mesmo tempo, e não por coincidência, os investimentos nos setores
sociais foram reduzidos drasticamente, não acompanhando
minimamente as novas necessidades urbanas decorrentes do modelo
econômico; disso, dois fatos emergiram: o colapso de serviços públicos
como educação e saúde (com seu inchaço despreparado) e a
progressiva ocupação deles pelo setor privado da economia.
8. Na Educação, alguns dos efeitos foram desastrosos: demanda explosiva
(sem um preparo suficiente da rede física), degradação do instrumental
didático/pedagógico nas unidades escolares (reduzindo a eficácia da
prática educativa), ingresso massivo de educadores sem formação
apropriada (com queda violenta da qualidade de ensino no momento em
que as camadas populares vão chegando de fato à escola), diminuição
acentuada das condições salariais dos educadores (multiplicando
jornadas de trabalho e prejudicando ainda mais a preparação),
imposição de projeto de profissionalização discente universal e
compulsória (desorganizando momentaneamente o já frágil sistema
educacional existente), domínio dos setores privatistas nas instâncias
normatizadoras (embaraçando a recuperação da Educação pública),
centralização excessiva dos recursos orçamentários (submetendo-os ao
controle político exclusivo e favorecendo a corrupção e o esperdício).
9. Fortalece-se a percepção de que, no momento em que as classes
trabalhadoras passam a freqüentar mais amiúde os bancos escolares,
os paradigmas pedagógicos em execução são insuficientes para dar
conta plenamente desse direito social e democrático. A qualidade tem
que ser tratada com a quantidade; não pode ser revigorado o antigo e
discricionário dilema da quantidade x qualidade e a democratização do
acesso e da permanência deve ser absorvida como um sinal de
qualidade social.
10. Essa qualidade social, por sua vez, carece de uma tradução em
qualidade de ensino e, assim, a formação do educador necessita
abranger o elemento técnico de especialização em uma área do saber
(e a capacitação contínua) e também a dimensão pedagógica da
capacidade de ensinar; a discussão sobre tal dimensão envolve ainda
temas mais amplos como a democratização da relação professor/aluno,
a democratização da relação dos educadores entre si e com as
instâncias dirigentes, a gestão democrática englobando as comunidades
e, por fim, como objetivo político/social mais equânime, a
democratização do saber.
E agora? O que fazer?
Não sabemos? Será que ainda temos de insistir mais? Não é tão complicado;
para começo de conversa, os docentes precisam de atualização científica (a
ser feita em parceria com universidades públicas e comunitárias), acesso a
tecnologias de ensino/aprendizagem (com equipamentos gratuitos nas
escolas e nas casas, pois elas são extensão usual do local de trabalho),
educação continuada (com reuniões semanais de grupos de formação por
área de conhecimento nas escolas e em agrupamentos de escolas), melhores
condições salariais (para permitir dedicação mais exclusiva e por mais tempo
a comunidades escolares), instalações prediais que comportem as
necessidades de escolarização/lazer/saúde/ das pessoas ali presentes.
Com que dinheiro tudo isso? Ora, não se afirma que a educação escolar
é fator decisivo para o desenvolvimento econômico? Se nosso país, com a
miserabilidade escolar que ainda (mas não para sempre) apresenta,
consegue ficar entre as 12 maiores economias do planeta, imagine se
resolvermos (em emenda constitucional) aplicar paulatinamente (1 ponto
percentual a mais por ano) até atingirmos 10% do PIB (em vez dos atuais 4%)
até 2012? Quem perderá?
Ninguém. Será o melhor investimento financeiro que as elites poderão
fazer, com retorno comprovado já em outras nações; será a melhor
recompensa para a maioria de uma população que, mesmo não escolarizada
a contento, já consegue patamares de sucesso econômico como nação a
ponto de superar outros 180 países filiados à ONU.
Por que não? Ou, deveremos sempre oferecer razão a Darcy Ribeiro,
quando, em julho de 1977, na cerimônia de abertura da Reunião Anual da
SBPC, realizada naquele ano na PUC-SP, afirmou enfaticamente que “a crise
da Educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.
* Professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da Pós-Graduação
em Educação (Currículo) da PUC-SP.

terça-feira, 15 de junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

Enem 2010

Ola Turma.
As inscrições para o ENEM estarão abertas a partir de 21/06/2010.

Aproveitem e estudem com algumas provas anteriores do enem.

acessem o site http://vestibular.uol.com.br/provas/2008/enem.jhtm

La tem algumas provas para serem resolvidas.

Ou acessem o site do uol - educação

La voces encontram várias informações importantes.

domingo, 11 de abril de 2010

BIODVERSIDADE _ Mario Sérgio Cortella

http://www.youtube.com/watch?v=zoS4FaQd2iU

Sobre Biodiversidade.

Como nos apropriamos de nosso Planeta.

BIODVERSIDADE _ Mario Sérgio Cortella

INTELIGENCIA
http://www.youtube.com/watch?v=f0z56D5qCO0

http://www.youtube.com/watch?v=zoS4FaQd2iU



Sobre Biodiversidade.

Como nos apropriamos de nosso Planeta.

MARIO SÉRGIO CORTELLA - FILOSOFO (MEMORIAL DA AMERICA LATINA)

http://www.youtube.com/watch?v=3SEC9zJYUrU

MARIO SÉRGIO CORTELLA - FILOSOFO (parte 2)

http://www.youtube.com/watch?v=EOzDMr8H1K0

Assistam, marquem as principais falas e produza um texto onde as citações de Cortella são vivenciadas por vocês.

sábado, 10 de abril de 2010

HOMENAGEM AS MULHERES - MILTON CRUZEIRO

A TODAS MULHERES QUE FAZEM PARTE DE NOSSA EQUIPE, MEUS SINCEROS PARABENS.

ATIVIDADES 1º BIMESTRE - E.E. MILTON CRUZEIRO.

ATENÇÃO ALUNOS DO 1º,2º E 3ºS ANOS.

ESTA ATIVIDADE É PARA ALUNOS QUE PERDERAM PROVAS E OU ATIVIDADES EM SALA: (Data de entrega - até 16/04/2010)

O aluno deverá trazer um relatório onde exista algumas relações entre Fisica e o video assistido. Os Filmes indicados abaixo para este bimestre são: (Armagedon ou o Dia depois de amanha)

Videos para reflexão a profundar conhecimentos:
a) Armagedon - Cenas de Armagedon. - http://www.youtube.com/watch?v=Gu1MYWVHm5Y

b) O dia depois de amanhã - http://www.youtube.com/watch?v=KDH2_0pV4HM

c) Residente Evil - clipe http://www.youtube.com/watch?v=0NUdzG1FhzM

d) Historia de Arquimedes - http://www.youtube.com/watch?v=HAaRWDcSIaI

e) 2001 - Uma Odisséia no Espaço - http://www.youtube.com/watch?v=r5AwBy821pM
f) Guerra nas estrelas - http://www.youtube.com/watch?v=x_4af9BFpkg
g) Leis de Kepller - http://www.youtube.com/watch?v=HmvzYBf7VNw

h) História de Isaak Newton - http://www.youtube.com/watch?v=NO9WkJHw9Gs

i) Girolamo Cardamo - http://www.youtube.com/watch?v=x-eTBWG7Bcs

j) Biopirataria - h ttp://www.youtube.com/watch?v=jR8tlRxzxkg

terça-feira, 16 de março de 2010

"Ler devia ser proibido"

DEbate sobre leitura

Ler - Luís Fernando Veríssimo

domingo, 28 de fevereiro de 2010

EMEFEM DARCY RIBEIRO - PLANEJAMENTO 2010 - MATEMATICA 8ªS





PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA - 9º ANO - 2010
(8ª SÉRIE)

















1 º Bimestre




1 º Bimestre

Números reais

• Conjuntos numéricos.
• Números irracionais.
• Potenciação e radiciação em R.
• Notação científica.

Projeto pedagógico

• Projeto Semana diferente
• Projeto Carnaval
• Limpeza é uma beleza.(Limpeza da sala de aula)
• Vídeo aula – A cor do Paraíso (Inclusão Social)
• Teatro – Participação e dramatização (aula interativa) – Organizações Paca tatu.







2 º Bimestre

FUNÇÕES:
• Equações do 2 º grau:resolução e problemas.
• Noções básicas sobre função.
• A idéia de variação.
• Construção de tabelas e gráficos para representar funções de 1 º e 2 º graus.
• Aulas de informática - só matemática
• Vídeo - aula Vida Maria – Temas transversais (sexualidade)
• Projeto Copa do Mundo
• Teatro – Participação e dramatização (aula interativa) – Organizações Paca tatu

3 º Bimestre

Proporcionalidade na geometria

• O conceito de semelhança.
• Semelhança de triângulos.
• Razões trigonométricas.

Projeto pedagógico

• Festival de Literatura e artes
• Vídeo aulas – Filhos do Paraíso
• Teatro – Participação e dramatização (aula interativa) – Organizações Paca tatu




4 º Bimestre

Corpos redondos

O número ; a circunferência, o círculo e suas partes; área do círculo.
Volume e área do cilindro.

Probabilidade

Problemas de contagem e introdução à probabilidade.

Projeto pedagógico

• Gráficos de bissetriz – Construções
• Sólidos Geométricos
• Teatro – Participação e dramatização (aula interativa) – Organizações Paca tatu
• Vídeo Aula – Viva Rainha (Xadrez)



Plano de aula sujeito a alterações durante o ano letivo


EMEFEM DARCY RIBEIRO - PLANEJAMENTO 2010 - MATEMÁTICA 5ªS

PLANEJAMENTO PARA 2010- ENSINO FUNDAMENTAL II - 6° ANO A, B, C(5ªA,B,C)



Matemática-Fundamental II

Objetivos Gerais: Desenvolver um interesse maior pelo campo da matemática, aplicando-o em sua vida cotidiana.


Expectativas: Minha expectativas visa buscar uma formação direcionada ao desenvolvimento de cidadania, selecionando conteúdos matemáticos importantes para a vida cotidiana e que desempenham um papel fundamental na sociedade contemporânea, conhecimentos que desenvolvem capacidades formativas, formação de atitudes e valores estéticos e o caráter lúdico e recreativo da matemática.

Inclusão Social: Diante das expectativas estão as atenções voltadas para alunos com necessidades especiais, algumas atividades serão diferenciadas para atender a esta necessidade especifica, e a mesma devera apresentar resultados satisfatórios de progresso durante o período letivo.

Duração: O curso tem a duração de um ano.

Público Alvo: Alunos regularmente matriculados na quinta série do ensino fundamental II.

Atividades de Enriquecimento: Tangran, Jogos Lúdicos, material dourado, vídeos, historias e fábulas, jogos matemáticos, pesquisas e atividades na informática, geometria espacial(planificação e construções geométricas), malhas geométricas(mosaicos), ampliação de figuras geométricas, entre outras atividades, caça palavras, sudoku.




Conteúdo abordado:

1º BIMESTRE
*Números naturais Números decimais Formas geométricas *Múltiplos e Divisores *Representação *Formas planas *Leitura e construção de gráficos
e tabelas.
*Números Primos *Transformação em fração decimal *Formas espaciais
*Média aritmética.

2º BIMESTRE
*Operações Básicas (adição, subtração, *Operações Perímetro e área
divisão e multiplicação.) *Problemas de contagem.
Sistemas de medida *Unidades de medida.

3º BIMESTRE
* Introdução às Potências
*Medidas de comprimento, massa e *Perímetro de uma figura plana
Frações capacidade.
*Cálculo de área por composição

4º BIMESTRE
*Representação *Sistema métrico decimal:múltiplos por decomposição.
e submúltiplos da unidade.
*Comparação e ordenação *Problemas envolvendo área e
perímetro de figuras planas.
*Operações


Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas, aulas utilizando a informática, recursos audiovisuais, recursos musicais.


Avaliação: O aluno será avaliado constantemente por meio de exercícios em classe e em casa, participações em aula, atividades em sala, trabalhos, avaliações periódicas escritas e orais, atitudes e comportamento de interatividade.


Recuperação: Acontecerá de forma paralela e contínua.


Projetos desenvolvidos:
* Limpeza é uma beleza
* Sexualidade
* Copa do Mundo na África
* Iniciação em Xadrez
* Construção de sólidos geométricos.

MATERIAIS DE LABORATÓRIOS DE FÍSICA -2010 - MATERIAL PARA ALUNOS DO 1º,2º E 3º ANOS DE FÍSICA MILTON CRUZEIRO

MATERIAIS PARA LABORATÓRIOS - PARA TODAS AS SÉRIES DO ENSINO MÉDIO
FÍSICA
Microscópio
: aparelho óptico utilizado para visualizar estruturas minúsculas.
Bico de gás: um dos aparelhos mais frequentemente usados em laboratório é o bico de gás, que pode receber várias designações de acordo com o seu aspecto, sendo o mais comum o Bico de Bunsen.

Bico de Bunsen: funciona a gás e serve para o aquecimento de materiais não-inflamáveis.
Tela ou Rede de amianto: É um trançado de fios de ferro, tendo no centro um disco de amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para todos os recipientes sobre ela.
Tripé de ferro: serve como apoio para a tela de amianto e para equipamentos que são colocados sobre ela.

Suporte Universal: Um tipo de suporte que sustenta todos os tipos de materiais de laboratório, composto por uma placa de ferro, e uma barra de ferro onde se colocam garras, prendedores e argolas para segurar os equipamentos.

Suportes, garras e argolas de ferro: servem para a montagem e a sustentação dos aparelhos de laboratório.

Tubo de ensaio: usado para testar reações com pequenas quantidades de reagentes.
Vidro de relógio: usado para pesar pequenas quantidades de substâncias, para evaporar pequenas quantidades de soluções e para cobrir béqueres e outros recipientes.

Erlenmeyer: Muito utilizado em preparações de soluções químicas, devido o formato afunilado de seu bico, que não deixa a solução respingar.
Balão de fundo chato: usado para aquecer e preparar soluções e realizar reações com desprendimento de gases.

Balão de fundo redondo: de uso semelhante ao balão de fundo chato, mas mais apropriado a aquecimentos sob refluxo.

Proveta ou cilindro graduado: para medir e transferir volumes de líquidos e solução (não é muito preciso).

Balão volumétrico: para preparar volumes precisos de soluções.
Pipeta graduada: para medir e transferir volumes variáveis de líquidos ou soluções, sem muita precisão.

Pipeta volumétrica: para medir e transferir um líquido ou solução, porém mais preciso que a pipeta graduada.

Bureta: para medir volume de líquidos ou soluções por escoamento.

Trompa de vácuo: aproveita-se de uma corrente de água para aspirar o ar, por uma abertura lateral; é usada para as "filtrações a vácuo".
Cadinho ou porcelana (ou metal): usado para aquecimento e fusão de sólidos a altas temperaturas.

Triângulo de porcelana: serve de suporte para cadinhos, quando aquecedidos directamente na chama de gás.

Cápsula de porcelana (ou de metal): usada para a concentração e secagem de soluções.

Almofariz e pistilo: usado para a trituração e pulverização de sólidos.

Centrífuga: É um aparelho que acelera o processo de decantação. Devido ao movimento de rotação, as partículas de maior densidade, por inércia, são arremessadas para o fundo do tubo.
Estufa: Aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas de líquidos, etc.
Capela: Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam gases tóxicos num laboratório.

Banho Maria: É um dispositivo que permite aquecer substâncias de forma indireta(banho-maria), ou seja, que não podem ser expostas a fogo direto.
Frasco lavador ou pisseta: É empregada na lavagem de recipientes por meio de jactos de água ou de outros solventes. O mais utilizado é o de plástico pois é prático e seguro.

Colher de deflagração: Se utiliza para realizar pequenas combustões de substâncias ou observar o tipo de chama, reação, etc.

Condensador: É empregado nos processos de destilação. Sua finalidade é condensar os vapores do líquido. É refrigerado a água.

Funil de separação ou decantação: Recipiente de vidro em forma de pêra, que possui uma torneira. É Utilizado para separar líquidos imiscíveis. Deixa-se decantar a mistura; a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa.
Tubos em U: Tubo recurvado em forma de U, quando preenchido com uma solução especial funciona como ponte salina permitindo a passagem de íons na montagem de uma pilha de Daniell.
Cristalizador: São de vidro, possuem grande superfície que faz com que o solvente evapore com maior rapidez.

Dessecador ou Exsicador: É usado para guardar substâncias em ambiente com pouco teor de umidade.

Papel de filtro: Papel poroso, que retém as partículas sólidas, deixando passar apenas a fase líquida.

Mufla: tipo de estufa para altas temperaturas usada em laboratórios, principalmente de química. Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito de material refractário e equipada com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000°C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalho que variam de 200°C a 1400°C.

Colorímetro: instrumento que utiliza amostras de substâncias desconhecidas para determiná-las, através do nível de absorção, que modifica sua coloração.
Béquer: Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, fazer decantações, misturar reagentes, preparar soluções, transferir soluções e pesar substâncias.

Prof. Márcia Alves Pereira

PLANEJAMENTO DE AULA PARA 2010 - 3ºs E.M.DAC - DISC IPLINAS DE APOIO CURRICULARES



Ja pensou se este paraiso acabar????????

PLANO DE AULAS PARA A DISCIPLINA DE DAC - DISCIPLINA DE APOIO CURRICULAR MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA, GEOGRAFIA E CIENCIAS HUMANAS E PORTUGUES - 3ºS ANOS ENSINO MÉDIO

3º A, B, C, D, E, F - Prof.ª Márcia Alves Pereira
3º G e H - Sonia Do Carmo Mancilla

OBJETIVO:
Consolidar a continuidade de estudos da parte diversificada do currículo do Ensino Médio da Rede Estadual. A abordagem é de forma interdisciplinar e contextualizada favorecendo o desenvolvimento de competências e habilidade intelectuais de nossos alunos, necessárias á construção da autonomia dos jovens que terminam o ensino médio e buscam na continuidade de estudos e realização profissional.

CONTEUDO: 1º SEMESTRE

* Notação Científica
* Gráficos e funções
* Estatística
* Blog dos alunos
* IDH
* PIB
* Biodiversidade
* SIMULADO

CONTEÚDO: 2º SEMESTRE

FECIART - ATIVIDADE PROPOSTA " BIODIVERSIDADE "

Pesquisas por grupos: Atividades para Matematica

Grupo 1 - Do ponto de vista ecológico-evolutivo, mesmo sendo uma discussão questionável, seria importante preservar as espécies por meio da construção de bancos genéticos de sementes, óvulos e espermatozóides. Apresentar coletas de entrevistas, documentários e entrevistas do público escolar.

Grupo 2 - Biopirataria, como combater ou erradicar?
Apresentar as cinco principais etapas de biopirataria na fauna e na flora brasileira
acessar video:
Apresente outros documentários que possam contribuir para explicar o que é biopirataria.

Grupo 3 - Como o Brasil é visto e ou reconhecido internacionalmente pela sua Biodiversidade? Pesquisar fontes contendo documentos que comprova este tema. Apresente um vídeo elaborado pela sua equipe contendo esclarecimentos, documentarios, e entrevistas de biólogos e da comunidade escolar. Anexe foto do desenvolvimento do trabalho.

Observações importantes: Cada vídeo deverá conter de 10 a 15min.

Outros conteúdos:

• Ranking do Enem
• Urbanização (Brasil)
• Matriz de Energia
• Indústria
• Demografia
• Vídeos de apoio
• Simulado

Videos para reflexão a profundar conhecimentos:
a) Armagedon - Cenas de Armagedon. http://www.youtube.com/watch?v=Gu1MYWVHm5Y

b) O dia depois de amanhã - http://www.youtube.com/watch?v=KDH2_0pV4HM

d) Historia de Arquimedes - http://www.youtube.com/watch?v=HAaRWDcSIaI

e) 2001 - Uma Odisséia no Espaço - http://www.youtube.com/watch?v=r5AwBy821pM
h) História de Isaak Newton - http://www.youtube.com/watch?v=NO9WkJHw9Gs



AVALIAÇÃO:

Abordagens dos temas através de debates e discussões, vídeo-aulas, produção de textos e apresentação de temas desenvolvidos por cada grupo de alunos em sala de aula.

Plano sujeito a alterações no decorrer do ano letivo

Prof.ªs responsáveis: Márcia Alves Pereira e Sonia do Carmo Mancilla
Professores participantes: Valter Luiz de Brito, Rosemeire Boschesi,Cristiane Pinholin Gregori, Jussara, Warwick Rocha.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

PLANEJAMENTO PARA AULAS EM 2010 - 2ºS ANOS

PLANO DE AULAS PARA 2ºS ANOS - FÍSICA


1º BIMESTRE: CONTEÚDO


Termologia: Escala termométrica e termometria.

ATividades do bimestre - Laboratório(Relatório das aulas experimentais)

Leitura e Interpretação de Micro/Macro

Relatório das aulas Experimentais

Período de entrega : 09/04

Vídeo relacionado: " O dia depois de amanhã"

Como elaborar relatórios de aulas experimentas.

1) Tema - Ex Curva de resfriamento da parafina)

2) Material Utilizadop

3) Conteúdo abordado ( Termologia/Calorimetria) - Especificar a curva; em que momento a parafina derreteu, como oscilou sua temperatura, etc...

4) Conclusão do grupo

5) Bibliografia

2º BIMESTRE: CONTEÚDO

Calorímetria: Calor sensível, calor latente
Dilatação: Linear , superficial e volumétrica
Projeto: "Copa do mundo na África" - Atividade relacionada: Descrever taxa de natalidade e mortalidade, cultura alimentar, densidade demográfica, espaço geográfico, consumo e alimentação.
* Relatórios das aulas de laboratórios
* Relatorios do Micro/Macro

data de entrega das atividades: De 07/06 a 18/06/2010


3º BIMESTRE: CONTEÚDO

Optica Geométrica: Refração, Reflexão e Espelhos
* Relatórios das aulas experimentais
FECIART - 2010
* Atividade sobre Biodiversidade: Pesquisar - Quais são os fatores que ameaçam a diversidade da Fauna e da Flora Brasileira.
Elaboração de um vídeo que apresenta situações de devastação, desmatamento e combustão da Fauna e Flora brasileira apresente sua crítica.
PERÍODO DE ENTREGA: 13/09 A 20/09

4º BIMESTRE: CONTEÚDO


Gases Perfeitos
ATIVIDADES DO BIMESTRE: Vídeo relacionado: Armagedon
Micro/Macro: Relatório de conclusão da leitura e interpretação do texto científico.
Período de entrega das atividades: 05/11 à 15/11
IMPORTANTÍSSIMO:
1)As atividades do Micro/Macro é encontrada no Jornal Folha de Sao Paulo, no caderno de ciências folha mais, publicado nos dias de Domingo, pelo físico Marcelo Gleiser.
2) Montagens de relatórios da aula de laboratório.
Seguir os seguintes critérios: a) Tema da aula experimental, b)Material Utilizado, c) Procedimento, d) Conteúdo abordado, e) Conclusão do grupo (de até 6 pessoas)f)Bibliografia utilizada(Livros, sites,revistas,jornais,vídeos)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PLANEJAMENTO PARA AULAS EM 2010 - 1ºs anos E.M.


Plano de aulas para os 1ºs anos Ensino Médio:
1º bimestre -
CONTEÚDO:
* Notação Científica
* Cinemática
* Atividades de laboratorios/ Pesquisas em revistas super científicas.
Relatórios de aulas experimentais realizadas durante o bimestre.
Atividade do mês: Pesquisar 50 itens de laboratórios para experimentos. Relacionar sua utilidade.
Período de entrega: 1ª quinzena de abril
2º bimestre - CONTEÚDO
1ª,2ª e 3ª Leis de Newtom
Atividade Relacionada: Relatório do Filme: 2001 - Uma Odisséia no Espaço
Aulas de laboratórios e relatorio de Micro/Macro
Período de entrega: 1ª quinzena de junho
3º bimestre - CONTEÚDO
Leis de Conservação
FECIART - TEMA: BIODIVERSIDADE
Período de realização: A ser divulgado
4º bimestre - CONTEÚDO
Estatica de Sólidos e Liquidos
Pesquisar: Aquecimento Global
Filme relacionado: O dia depois de amanhã. Relatos de Fenomenos Naturais e pesquisar quais Países sofrem ataques furiosos na natureza.
Peíodo de entrega: 1ª quinzena de novembro.